Segundo dados apresentados pela ONU, 3 bilhões de pessoas ainda não estão conectadas à internet. A maioria, mulheres e meninas em países em desenvolvimento.
A 67ª sessão da comissão da ONU sobre o Estatuto da Mulher começou nesta segunda-feira (6). Um dos principais eventos anuais da assembleia geral da ONU, a reunião segue até dia 17 de março e debate progresso relacionado a igualdade de gênero e ao empoderamento feminino.
Na abertura, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, destacou que este ano a sessão quer buscar formas de reduzir as lacunas da participação feminina em áreas de tecnologia e inovação.
O chefe da ONU ressaltou que, sem a participação e a criatividade de metade do mundo, a ciência e a tecnologia realizarão apenas 50% de seu potencial.
Segundo dados apresentados por ele, 3 bilhões de pessoas ainda não estão conectadas à internet. A maioria, mulheres e meninas em países em desenvolvimento. De acordo com Guterres, nos países menos desenvolvidos, apenas 19% das mulheres estão online.
Ele adiciona aqui, globalmente, meninas e mulheres representam apenas um terço dos alunos em ciências, tecnologia, engenharia e matemática.
O secretário-geral ainda reiterou que na indústria de tecnologia os homens superam as mulheres na proporção de dois para um na inteligência artificial. Apenas um em cada cinco trabalhadores é uma mulher.
Agência Brasil / Por Mayra Lopes - Repórter ONU News - Nova York / Edição: Alessandra Esteves - 06/03/2023 17:45:14. Última edição: 06/03/2023 17:45:14
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A proibição está em uma resolução publicada nesta quarta-feira (1) pelo Concea - Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, colegiado do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Isso não significa que o sinal de internet mais rápido já estará disponível, mas sim que as operadoras poderão começar a se movimentar para desenvolver a infraestrutura necessária para operar o novo sistema. Os estados com mais cidades beneficiadas são Minas Gerais e Goiás.
O debate em torno de melhorias e aprovação do Projeto de Lei 2630, conhecido como PL das Fake News, foi o principal tema desta terça-feira no Seminário Informação, Big Techs e Democracia na América Latina. Na avaliação de Paulo Rená, ativista da Coalizão de Direitos na Rede, a discussão está adormecida no Congresso Nacional no momento, mas deve voltar ano que vem diante da urgência das eleições. Também devem surgir propostas pouco efetivas, na avaliação de Rená.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, avalia que a Inteligência Artificial estabeleceu um novo desafio no combate à desinformação, com a utilização do sistema para manipulação política.