Entre janeiro e agosto, foram instalados 3 gigawatts, segundo o Ministério de Minas e Energia. Para comparar, em todo o ano passado, foram 2,5 gigawatts. Ao todo, as usinas solares ultrapassaram os 5% na matriz elétrica brasileira, alcançando 10,4 gigawatts instalados.
O Brasil bateu recorde de expansão de energia solar neste ano. Entre janeiro e agosto, foram instalados 3 gigawatts, segundo o Ministério de Minas e Energia. Para comparar, em todo o ano passado, foram 2,5 gigawatts.
Segundo a pasta, esse acréscimo não considera a micro e minigeração distribuída, que são as placas solares instaladas nas casas e comércios.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica, as usinas solares ultrapassaram os 5% na matriz elétrica brasileira, alcançando 10,4 gigawatts instalados.
Já a geração em residências tem mais de 23 gigawatts instalados em 3 milhões de unidades consumidoras.
O conselheiro da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica, Guilherme Susteras, diz que esse mercado tem potencial para chegar a 90 milhões de unidades.
Um dos desafios que surge é o que fazer com os equipamentos que forem substituídos no futuro, explica o pesquisador do Instituto de Energia e Meio Ambiente, Vinicius Silva.
De acordo com os especialistas, a queda no custo da tecnologia, políticas públicas e preço das contas de energia são fatores que levam as pessoas a instalarem o sistema.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula Castro / Alessandra Esteves - 19/09/2023 17:05:14. Última edição: 19/09/2023 17:05:14
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Cada proposta receberá auxílio de até R$ 700 mil. Entre as pesquisas estão políticas de adaptação aos efeitos de mudanças climáticas, estudos de inteligência artificial e sustentabilidade.
O projeto também tem como objetivos criar um banco de dados com contas e páginas falsas ou fraudulentas em que os anunciantes causem prejuízos aos consumidores.
O debate em torno de melhorias e aprovação do Projeto de Lei 2630, conhecido como PL das Fake News, foi o principal tema desta terça-feira no Seminário Informação, Big Techs e Democracia na América Latina. Na avaliação de Paulo Rená, ativista da Coalizão de Direitos na Rede, a discussão está adormecida no Congresso Nacional no momento, mas deve voltar ano que vem diante da urgência das eleições. Também devem surgir propostas pouco efetivas, na avaliação de Rená.
O ministro do STF, Alexandre de Moraes, avalia que a Inteligência Artificial estabeleceu um novo desafio no combate à desinformação, com a utilização do sistema para manipulação política.