Jovens pesquisadores criam teclado digital para 40 línguas indígenas
O teclado, ou melhor, “Linklado” está disponível para ser baixado em celulares Android gratuitamente na loja de compras do próprio celular.
Teste foi realizado com 50 voluntários com idades entre 65 e 74 anos
A depressão tardia é uma doença que atinge a população mais velha. Segundo a Organização Mundial da Saúde, ela costuma surgir a partir dos 55 anos de idade, e atinge seis em cada 100 idosos em todo o mundo.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
O diagnóstico da depressão tardia é essencial para garantir uma melhor qualidade de vida para essas pessoas. O desafio de identificar a doença pode ficar mais fácil a partir de um estudo internacional liderado pela Unicamp, a Universidade Estadual de Campinas.
A pesquisa foi realizada com 50 voluntários com idades entre 65 e 74 anos. Os cientistas descobriram que as pessoas que desenvolvem depressão tardia possuem diferenças significativas nas proteínas encontradas no sangue. Quem explica é o professor de bioquímica da Unicamp, Daniel Martins de Souza, que coordenou o estudo.
Os resultados da pesquisa foram divulgados nesta semana no periódico europeu Journal of Proteomics. Agora, o próximo passo dos cientistas é repetir o estudo com um universo maior de voluntários, para confirmar que essas proteínas são indicadores da depressão tardia.
A pesquisa coordenada pela Unicamp também teve a participação de cientistas da Universidade Federal de Minas Gerais, além das universidades de Connecticut, nos Estados Unidos; e de Toronto, no Canadá.
Agência Brasil / Por Daniel Ito - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Beatriz Arcoverde - 19/09/2022 14:10:34. Última edição: 19/09/2022 14:10:34
Tags: Depressão Tardia Unicamp
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