A agência de classificação de risco Fitch elevou, nesta quarta-feira (26), a nota de crédito do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cobrou que o Brasil volte a ter grau de investimento. Ele comentou a decisão da agência de classificação de risco Fitch, que elevou nesta quarta-feira (26) a nota de crédito do Brasil de BB- para BB, com perspectiva estável.
No comunicado, a Fitch explicou que a elevação da nota reflete desempenho macroeconômico e fiscal acima do esperado em meio a choques sucessivos nos últimos anos, políticas proativas e reformas que apoiaram isso. A agência espera ainda que o atual governo buscará mais melhorias.
O ministro Haddad agradeceu ao Congresso Nacional e aos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, pelo apoio a reformas, como a Tributária, já aprovada pelos deputados. Para ele, o Brasil tem que voltar a ser visto como local seguro para investidores internacionais.
O economista e membro do Conselho Regional de Economia do Distrito Federal, Newton (Nilton) Marques, diz que a decisão da agência é boa para a imagem do Brasil no exterior. Ele acredita que uma redução na taxa básica de juros, na semana que vem, pode deixar o cenário mais positivo.
A agência Fitch também aumentou a estimativa de crescimento economia brasileira de 0,7% para em 2,3% neste ano.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nadia Faggiani / Alessandra Esteves - 26/07/2023 15:05:06. Última edição: 26/07/2023 15:05:06
Tags: Grau De Invetimento Nota Fitch Crédito
Despesas de brasileiros no exterior foram de US$ 1,196 bi em junho de 2022 para US$ 1,417 bi no mesmo mês de 2023, alta de 18,4%. Conta de viagens fechou o mês com expansão de 12,4% no déficit.
“Estamos abrindo um ciclo de negociação para pensarmos o futuro da relação federativa”, disse o ministro Fernando Haddad, em entrevista na qual foram apresentadas as propostas de mudança.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.