Presidente da Fiesp diz que taxas de juros no Brasil são pornográficas
Desde agosto do ano passado a Selic está fixada em 13,75% ao ano. O Comitê de Política Monetária, do Banco Central, se reúne a partir desta terça-feira, para definir a nova taxa.
Antes de reunião do Copom, Alckmin defende redução de juros da Selic
De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, outra questão estruturante é a reforma tributária, que ajuda a indústria e a exportação, porque o crédito não é cumulativo.
Na véspera da reunião do Copom, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, afirmou nesta segunda-feira (20) no Rio de Janeiro, que é preciso reduzir a Selic, a taxa básica de juros, já que isso também causa impactos fiscais no governo.
De acordo com Alckmin, outra questão estruturante é a reforma tributária, que simplifica, reduz o custo Brasil e ajuda a indústria e a exportação, porque o crédito não é cumulativo.
O vice-presidente, assim com Haddad, também falou sobre o projeto de lei sobre a ancoragem fiscal, que tem como base a curva da dívida, o superávit e o controle de gastos.
Alckmin participou hoje, no BNDES, no Rio, da abertura da conferência internacional sobre desenvolvimento sustentável para o século XXI.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila dos Santos / Guilherme Strozi - 20/03/2023 14:10:01. Última edição: 20/03/2023 14:10:01
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