Tributação de importados não será revertida, diz secretário da Receita
Barreirinhas reiterou que medidas não configuram criação de imposto, já que governo está apenas combatendo brechas e reforçando uma cobrança que já existe.
Objetivo do governo é modernizar a agricultura brasileira
Uma linha de crédito de R$ 2 bilhões para produtores rurais que tenham receitas em dólar. O anúncio foi feito pelo BNDES e pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, nesta segunda-feira (17).
De acordo com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, a nova modalidade de crédito para o produtor rural terá taxa de 7,59% ao ano, mais a variação cambial. E é para investimentos em máquinas e equipamentos agrícolas no valor de R$2 bilhões.
Segundo Aloizio Mercadante, o objetivo da nova modalidade de crédito é modernizar a agricultura brasileira. Os recursos são de captações externas, como as da China, que renderam R$ 6,5 bilhões na viagem do presidente Lula. E refletem a retomada do compromisso do país com a proteção da Amazônia e o combate ao desmatamento.
O BNDES também lançou uma segunda linha de crédito no valor de R$ 21 bilhões microempreendedor individual, o MEI, e para micro, pequenos e médios empresários. Neste caso, o BNDES garante 80% da operação por meio do fundo garantidor do Programa Emergencial de Acesso a Crédito. De acordo com Mercadante, uma forma de driblar a crise de confiança na economia.
As medidas devem começar a valer até maio.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Pedro Lacerda - 17/04/2023 20:00:03. Última edição: 17/04/2023 20:00:03
Tags: Agricultura Crédito BNDES
Barreirinhas reiterou que medidas não configuram criação de imposto, já que governo está apenas combatendo brechas e reforçando uma cobrança que já existe.
Sem a aprovação do arcabouço, podem faltar recursos para programas como Minha Casa Minha Vida e Mais Médico e para desenvolvimento da educação básica, disse Simone Tebet.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.