Brasil registra 155 mil empregos formais em maio
Nos primeiros cinco meses do ano foram criados 865 mil postos de trabalho, alcançando um estoque de mais de 43 milhões de empregos formais no país.
Dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
O Brasil registrou mais de 155 mil empregos com carteira assinada em maio. Esse é o resultado da diferença entre 2 milhões admissões e um pouco mais de um milhão e oitocentos mil desligamentos.
© Marcello Casal Jr Agência Brasil
Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quinta-feira (29).
Nos primeiros cinco meses do ano, foram criados 865 mil postos de trabalho, alcançando um estoque de mais de 43 milhões de empregos formais no país.
Apesar dos números positivos, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, afirmou que o resultado ficou abaixo da expectativa, que era de 180 mil empregos, principalmente por conta da política de juros adotada pelo Banco Central.
O saldo positivo foi registrado em 23 dos 27 estados brasileiros, com destaque para São Paulo, com 50 mil empregos, seguido de Minas Gerais, com 26 mil, e Espírito Santo, com 13 mil.
As maiores perdas aconteceram em Alagoas, com menos 8 mil empregos, e Rio Grande do Sul, menos dois mil e quinhentos.
Nas atividades econômicas o resultado foi positivo. O setor de serviços apresentou o maior crescimento, de 54% no mês.
Um saldo de 83 mil, seguido da construção civil, com 27 mil. Completam a lista, agropecuária, com 19 mil, e comércio e indústria, com 15 mil vagas.
Maio foi positivo para as mulheres: foram gerados 65 mil empregos. No caso dos homens, quase 90 mil.
Agência Brasil / Por Da Rádio Nacional, Renato Ribeiro. - Brasília / Edição: Leyberson Pedrosa - 29/06/2023 15:00:03. Última edição: 29/06/2023 15:00:03
Tags: Novo Caged
Nos primeiros cinco meses do ano foram criados 865 mil postos de trabalho, alcançando um estoque de mais de 43 milhões de empregos formais no país.
O aumento do déficit projetado vem, principalmente, da redução do saldo comercial, de R$ 62 bilhões para R$ 54 bilhões, com queda do valor das exportações.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.