Em 2021, 50,2% do total de MEIs no país eram do setor de serviço
Mais de 13 milhões de pessoas no país são microempreendedores individuais, conhecidos como MEIs. Eles representam quase 70% do total de empresas e outras organizações; e são responsáveis por 19,2% do total de ocupados formais.
© Elza Fiuza/ Agência Brasil
As informações são da pesquisa Estatísticas dos Cadastros de Microempreendedores Individuais 2021, divulgada nesta quarta-feira (4) pelo IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em relação a 2019, ou seja, o período pré-pandemia de covid-19, o número de MEIs cresceu 37,5%, ou seja, mais 3,6 milhões de microempreendedores individuais no país.
Em 2021, 50,2% do total de MEIs no país eram do setor de serviço. As principais atividades dos microempreendedores eram, naquele período, cabeleireiros e tratamento de beleza, comércio varejista de artigos de vestuário e acessório, e restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas.
No segmento de cabeleireiros e tratamento de beleza, por exemplo, os MEIs representavam 90,4% do total do pessoal ocupado.
Ainda de acordo com a pesquisa, 86,7% dos microempreendedores individuais não possuíam ensino superior completo. A média de idade era de 40,7 anos.
Desse total, também se observou que 70% deles estiveram no mercado formal de trabalho entre 2009 e 2021.
Os estados que concentravam mais MEIs eram São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Sâmia Mendes/ Renata Batista - 04/10/2023 12:05:03. Última edição: 04/10/2023 12:05:03
Tags: MEI Microempreendedores Individuais IBGE
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates afirmou que a possibilidade do reajuste está em estudo e que ainda não há definição sobre percentuais, datas e por quanto tempo os preços devem ser mantidos.
Estados que concentravam mais microempreendedores eram São Paulo (3,6 milhões), Rio (1,5 milhão), Minas Gerais (1,5 milhão), Paraná (825,8 mil) e Rio Grande do Sul (799,1 mil).
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.