MDA lança programa de gestão para cooperativas da agricultura familiar
Objetivo do Mais Gestão é qualificar sistemas das associações e agroindústrias da agricultura familiar e facilitar acesso de empreendimentos ao mercado.
Presidente do BC também quer limitar parcelamento sem juros no cartão
O rotativo do cartão de crédito pode acabar. O anúncio foi feito pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, durante participação em comissão geral no Senado nessa quinta-feira (10).
O rotativo é o crédito oferecido ao consumidor quando ele não faz o pagamento total da fatura do cartão até o vencimento. Um dos exemplos seria pagar o mínimo da fatura. Então, essa diferença entre o valor total da fatura e o que foi efetivamente pago até o vencimento vira um empréstimo.
Assim, naquele valor que faltou pagar são aplicados juros, que, nesse caso, são os mais altos do mercado, que estão em 454% ao ano.
Segundo Campos Neto, em até 90 dias, o BC deve apresentar uma solução para o “grande problema” que é o cartão de crédito, que representa 40% do consumo no Brasil.
De acordo com o presidente do Banco Central, uma das situações que faz os juros do cartão serem tão altos é o uso em parcelamento com prazos longos. A inadimplência no rotativo chega a 52%.
Em nota, a Febraban disse buscar uma solução que passe por uma transição sem rupturas, que pode incluir o fim do crédito rotativo e um redesenho das compras parceladas no cartão.
No entanto, a entidade entende ser necessária a diluição dos riscos, hoje concentrados nos bancos, que suportam o elevado custo da inadimplência.
Agência Brasil / Por Renato Ribeiro - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Sumaia Villela - 11/08/2023 11:00:03. Última edição: 11/08/2023 11:00:03
Tags: Rotativo Do Cartão De Crédito Juros Do Cartão De Crédito Roberto Campos Neto
Objetivo do Mais Gestão é qualificar sistemas das associações e agroindústrias da agricultura familiar e facilitar acesso de empreendimentos ao mercado.
Segundo o IBGE, a mão de obra teve alta de preços de 0,53%, passando a custar R$ 708,59 por metro quadrado. Custo nacional passou para R$ 1.710,37 por metro quadrado.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.