A estimativa é de contratação de quase 110 mil trabalhadores temporários, esse número representa a maior oferta para o período desde 2013, quando foram abertas pouco mais de 115 mil vagas.
A CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, prevê um aumento da oferta de vagas de empregos temporários na principal data comemorativa do varejo, o Natal.
A estimativa é de contratação de quase 110 mil trabalhadores temporários, esse número representa a maior oferta para o período desde 2013, quando foram abertas pouco mais de 115 mil vagas. Esse acréscimo se deve, especialmente, à previsão de aumento de 5,6% nas vendas, em comparação ao ano anterior.
Fábio Bentes, economista da CNC, explica algumas das razões para este crescimento nas vendas.
Os setores de hiper e supermercados lideram as contratações, seguidos pelos ramos de vestuário, utilidades domésticas e eletroeletrônicos.
Mais da metade da oferta de vagas, 54%, estará concentrada nos estados de São Paulo Minas Gerais, Paraná, e Rio de Janeiro.
O salário médio de admissão deve alcançar R$ 1.605. Entre as ocupações, três em cada quatro vagas criadas deverão ser preenchidas pelas dez ocupações mais demandadas nesta época do ano como: vendedores e demonstradores em lojas e mercados, caixas e almoxarifes e armazenistas.
Ainda de acordo com o economista Fábio Bentes, do total de vagas criadas, a expectativa é de que cerca de 14% se tornem vagas efetivas quando o Natal passar, número superior ao do ano passado.
Agência Brasil / Por Carolina Pessoa - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Roberta Lopes / Alessandra Esteves - 13/11/2023 15:50:03. Última edição: 13/11/2023 15:50:03
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Número representa crescimento de 5,6% em relação ao ano passado, quando foram 97,9 mil contratações. Segmento de hiper e supermercados é o que mais deve contratar temporários, abrindo 45,47 mil vagas.
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Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.