Ministros vão ao Rio Grande do Sul para ver efeitos da seca
Governo anunciou liberação de R$ 430 milhões ao estado. As maiores perdas brasileiras são de soja, milho, mel e leite. Pelo menos 1,2 mil propriedades rurais foram afetadas.
Com relação a dezembro de 2022, houve um recuo de quase 15%, mas essa queda foi menor do que em anos anteriores.
O consumo nos supermercados brasileiros aumentou 1% (1,07%) no primeiro mês de 2023 em relação a janeiro de 2022. A Associação Brasileira de Supermercados divulgou os números do setor nesta quinta-feira (23). A projeção para o ano é de alta de 2,5%.
Com relação a dezembro de 2022, houve um recuo de quase 15%, mas essa queda foi menor do que em anos anteriores.
O vice-presidente da Abras, Marcio Milan, avaliou que o consumo cresceu apesar de questões como a continuidade da guerra na Ucrânia e a crise das Lojas Americanas. Entre os fatores positivos para o setor estão o Bolsa Família em R$ 600 e o reajuste do salário mínimo.
Segundo Márcio Milan, os dados da inflação, dos juros e do agronegócio dão confiança para o resto do ano.
O preço da cesta dos 35 produtos mais comercializados manteve estabilidade em janeiro.
Entre as regiões, o Sul, apesar de uma queda de 0.41% em janeiro, continua com a cesta básica mais cara, R$ 839. Depois vem o Norte, com a cesta custando R$ 833. Na sequência, estão Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
Já a cesta de doze produtos mais básicos, como arroz, feijão e café, fechou janeiro a R$ 318,35.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes / Guilherme Strozi - 23/02/2023 15:20:03. Última edição: 23/02/2023 15:20:03
Tags: Supermercados Comércio Compra Consumo
Governo anunciou liberação de R$ 430 milhões ao estado. As maiores perdas brasileiras são de soja, milho, mel e leite. Pelo menos 1,2 mil propriedades rurais foram afetadas.
Aumento pode ser explicado pelo crescimento dos recolhimentos de IRPJ, de 4,82%; da Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido e pelo comportamento das desonerações vigentes.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.