Contas públicas têm déficit de R$ 14,182 bilhões em março
Banco Central diz que queda na arrecadação dos governos regionais foi o principal responsável pela redução do resultado primário na comparação interanual, em R$ 16,5 bilhões.
IBGE garante que essa queda na ocupação é esperada para o período
A taxa de desemprego no Brasil encerrou o primeiro trimestre de 2023 em 8,8%, atingindo 9 milhões e 400 mil pessoas. Em comparação ao trimestre anterior, entre outubro e dezembro do ano passado, o número de desocupados cresceu 10%.
Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a PNAD Contínua, divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
De acordo com o IBGE, “esse movimento de retração da ocupação e expansão da procura por trabalho é observado em todos os primeiros trimestres da pesquisa, com exceção do ano de 2022, que foi marcado pela recuperação pós-pandemia. “Segundo o Instituto, o resultado de janeiro a março deste ano pode indicar que o mercado de trabalho está recuperando seus padrões de sazonalidade, após dois anos de movimentos atípicos”.
A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.880,00 no trimestre encerrado em março. O resultado representa alta de 7,4% em relação ao mesmo período de 2022.
Outro destaque da pesquisa foi o total de trabalhadores por conta própria com CNPJ, que caiu 8,1%. Já o número de empregados com carteira assinada no setor privado ficou estável e a taxa de informalidade foi de 39% da população ocupada, contra 38,8%, no trimestre anterior.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Nádia Faggiani / Beatriz Albuquerque - 28/04/2023 12:55:02. Última edição: 28/04/2023 12:55:02
Tags: índice Do Desemprego
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