Prêmio Nobel de Economia pede urgência na taxação de super-ricos
Economista acredita que o Brasil, quando chegar à presidência do G20, poderá estimular o debate com bases mais benéficas aos países mais desfavorecidos.
Os recursos virão da antecipação de receitas em virtude da queda de arrecadação do ICMS e uma outra compensação de recursos do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM.
O governo federal informou que vai buscar antecipar recursos para os municípios, mas a medida ainda precisa passar por uma negociação com o Congresso Nacional. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios, 51% dos prefeitos fecharam as contas em vermelho no primeiro semestre.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse, nesta terça-feira, que o governo vai discutir dois projetos de lei para antecipar receitas para cidades em quase R$ 5 bilhões de reais.
Os recursos virão da antecipação de receitas em virtude da queda de arrecadação do ICMS e uma outra compensação de recursos do Fundo de Participação dos Municípios, o FPM.
O presidente Lula também se reuniu, nesta terça, com o vice-presidente Geraldo Alckmin e um grupo de ministros para discutir as ações tomadas em apoio à população do Rio Grande do Sul atingida por um ciclone extratropical na semana passada.
O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse que o governo federal apoia, desde o primeiro momento, o Rio Grande do Sul.
Lula retornou ontem da viagem ao G20, na Índia. A reunião ocorre após críticas da oposição pela ausência do presidente durante o desastre climático na região sul.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberta Lopes / Beatriz Albuquerque - 12/09/2023 21:45:03. Última edição: 12/09/2023 21:45:03
Tags: Arrecadação ICMS
Economista acredita que o Brasil, quando chegar à presidência do G20, poderá estimular o debate com bases mais benéficas aos países mais desfavorecidos.
Valor estava previsto para ser repassado a estados e municípios em 2024, mas será pago ainda este ano, segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.