Norte e Nordeste ocupam últimas posições em ranking de competitividade
O ranking tem 86 indicadores, distribuídos em dez temas, como infraestrutura, educação e solidez fiscal e quer servir de apoio para o monitoramento de políticas públicas.
Segundo o ministro da Economia, a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto hoje já está em 2,6%.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta quarta-feira (14), no Rio de Janeiro, que o país pode chegar ao final deste ano com um crescimento de 3% do PIB, o Produto Interno Bruto, que é a soma dos bens e serviços produzidos no país. Segundo ele, a taxa de crescimento do PIB hoje já está em 2,6%.
Em palestra de pouco mais de uma hora para cerca de 150 empresários, na Associação Comercial do Rio de Janeiro, Guedes criticou os analistas de mercado que menosprezaram a capacidade de recuperação da economia e segundo o ministro, fizeram projeções com números aquém dos que estão sendo registrados. O resultado, segundo ele, são as sequentes revisões.
Guedes afirmou que tecnicamente o governo está promovendo uma mudança de estrutura na economia e que os modelos tradicionais não conseguem capturar a velocidade desta mudança. O ministro listou ainda o colapso na economia argentina, a queda da barragem da Vale, em Brumadinho, Minas Gerais, e a pandemia de covid-19 como os três fatores que impediram a decolagem da economia brasileira no governo do presidente Jair Bolsonaro.
Ainda na palestra, o ministro fez um balanço das medidas econômicas para aliviar a pressão inflacionária e defendeu a política fiscal do governo.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Sheily Noleto/ Renata Batista - 14/09/2022 23:42:37. Última edição: 14/09/2022 23:42:37
Tags: PIB Paulo Guedes
O ranking tem 86 indicadores, distribuídos em dez temas, como infraestrutura, educação e solidez fiscal e quer servir de apoio para o monitoramento de políticas públicas.
Sobre acelerar privatizações, o ministro disse que o modelo estatal provoca estagnação econômica e miséria.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.