União paga R$ 1,4 bilhão em dívidas atrasadas de estados
Saldo a recuperar é de R$ 3,09 bi. O Maranhão deve R$ 1.032,17 bi, Pernambuco R$ 970 milhões, Piauí R$ 728 milhões, Alagoas R$ 264,17 milhões e Espírito Santo R$ 63,56 milhões.
Taxa é menor que a de abril, de 0,61%; INPC também desacelerou
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, ficou em 0,23% em maio – abaixo do registrado em abril, quando o IPCA foi de 0,61%.
© Valter Campanato/ Agência Brasil
Com os números observados em maio, o índice acumula alta de 2,95% em 2023. Nos últimos 12 meses, o acumulado é de 3,94%. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete tiveram alta no mês de maio. O maior impacto e a maior variação no índice do mês vieram de Saúde e Cuidados Pessoais, com destaque para as altas dos planos de saúde, dos itens de higiene pessoal e dos produtos farmacêuticos.
Destaque também para os grupos Habitação e Despesas Pessoais, como explica André Almeida, analista da pesquisa.
Já o grupo Transportes foi responsável pela maior queda do índice registrado em maio, influenciada, principalmente, pela redução de mais de 17% nos preços das passagens aéreas, e de quase 2% nos combustíveis.
O IBGE também divulgou o resultado do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que ficou em 0,36% em maio, abaixo do registrado em abril, quando o INPC ficou em 0,53%.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila Santos/ Sumaia Villela - 07/06/2023 12:45:07. Última edição: 07/06/2023 12:45:07
Saldo a recuperar é de R$ 3,09 bi. O Maranhão deve R$ 1.032,17 bi, Pernambuco R$ 970 milhões, Piauí R$ 728 milhões, Alagoas R$ 264,17 milhões e Espírito Santo R$ 63,56 milhões.
Grupo com o maior peso na inflação, Alimentação e Bebidas ficou 0,16% mais caro em maio, desacelerando em relação ao 0,71% registrado em abril. Maiores variações foram no preço do tomate.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.