Um dos fatores que explicam o aumento da intenção de consumo em comparação ao ano passado é a melhora do mercado de trabalho, com a contratação de pessoas com menor nível de escolaridade pelo setor de serviços e a geração de vagas formais.
O indicador da Intenção de Consumo das Famílias, apurado mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo manteve a tendência de alta.
O avanço registrado foi de 3,1% em abril, descontados os efeitos sazonais dos gastos típicos desta época do ano, como pagamento de impostos, compra de material escolar e férias. Com isso, o índice atingiu o maior nível desde março de 2020.
Um dos fatores que explicam o aumento da intenção de consumo em comparação ao ano passado é a melhora do mercado de trabalho, com a contratação de pessoas com menor nível de escolaridade pelo setor de serviços e a geração de vagas formais. A Análise é da economista responsável pela pesquisa, Izis Ferreira.
Entre as causas do maior otimismo, está a evolução da inflação, que surpreendeu positivamente em março. Com a diminuição da inflação no primeiro trimestre, os consumidores iniciam o segundo trimestre de 2023 com a disposição renovada para o consumo.
Outro ponto ressaltado é o indicador de avaliação da renda atual, que avançou 3% em março. Esse também é o nível mais alto desde antes da pandemia.
A proporção de consumidores que consideram a renda de hoje melhor do que há um ano foi de 36% dos entrevistados, também a maior em três anos.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 19/04/2023 18:15:05. Última edição: 19/04/2023 18:15:05
Tags: Consumo Famílias Abril Renda Famílias
A renúncia fiscal é uma forma de isenção tributária em que o governo abre mão de determinados impostos ou contribuições, pagos por empresas, para estimular a economia ou programas sociais.
Estimativa foi apresentada pela ministra Simone Tebet. Segundo ela, governo poderá arrecadar mais se desonerações “injustificáveis” forem revertidas.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.