Operação padrão de servidores do BC adia relatório de poupança
Categoria cruzou os braços por duas horas nesta tarde, das 14h30 às 16h30. Segundo o Banco Central, documento será apresentado nesta sexta-feira (7), às 9h.
Estudo realizado pelo IPEA, divulgado nesta quinta-feira (6), mostra que reforma pode gerar impacto de 2,39% no crescimento do PIB no país, até 2032, na comparação com um cenário sem nenhuma reforma.
A proposta de reforma tributária em votação na Câmara dos Deputados pode gerar impacto de 2,39% no crescimento do PIB no país, até 2032, na comparação com um cenário sem nenhuma reforma.
É o que conclui estudo realizado pelo IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, divulgado nesta quinta-feira (6).
O resultado leva em consideração a última versão do substitutivo à PEC 45/2019 em tramitação no Congresso. A proposta original, de menor alíquota, geraria maior crescimento econômico, segundo o estudo, porém com ganhos e perdas regionais/setoriais consideráveis. Já as simulações dos efeitos do Substitutivo, que apresenta a maior alíquota, teria impacto com crescimento econômico sustentável, como explica o autor do estudo, o pesquisador do IPEA, João Maria de Oliveira.
Ainda segundo o pesquisador do IPEA, o resultado que a Reforma pode gerar na economia brasileira se deve não apenas à simplificação, mas principalmente ao reequilíbrio no pagamento dos tributos.
A análise destaca também o impacto positivo no mundo do trabalho. A mudança nos tributos pode trazer ganhos reais na produtividade, pois vai estimular o aumento da oferta de emprego.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 06/07/2023 20:10:02. Última edição: 06/07/2023 20:10:02
Tags: PIB Ipea Crescimento Estudo Reforma Tributária
Categoria cruzou os braços por duas horas nesta tarde, das 14h30 às 16h30. Segundo o Banco Central, documento será apresentado nesta sexta-feira (7), às 9h.
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.