A campanha “Pirata não! O barato pode sair caro” pretende coibir a comercialização de serviços turísticos clandestinos na capital paraibana.
Quem viaja para estudar, trabalhar ou curtir atividades de lazer, além da experiência em si, quer sempre ter uma recordação boa do local visitado e dos serviços oferecidos. É pensando nessa premissa, que a Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, lançou nesta quinta-feira, a campanha “Pirata não! O barato pode sair caro”.
A ideia é coibir a comercialização de serviços turísticos clandestinos, como destaca o secretário municipal de Turismo de João Pessoa, Daniel Rodrigues.
José Carlos Soares, presidente do Sindicato dos Guias de Turismo da Paraíba, explica como motoristas de aplicativo estão atuando de forma ilegal no setor turístico.
Além das ações de conscientização, a campanha também busca promover uma maior adesão dos profissionais que atuam ou prestam serviços ao trade turístico ao Cadastur, que é o sistema de cadastro de pessoas físicas e jurídicas que atuam no setor turístico, criado pelo Ministério do Turismo em parceria com os órgãos do segmento nos 26 estados e no Distrito Federal.
A adesão ao Cadastur é gratuita. Para isso, basta entrar no site cadastur.turismo.gov.br e preencher um formulário. Além dos guias e das agências de turismo, o cadastro é obrigatório para acampamentos turísticos, meios de hospedagem, organizadoras de eventos, parques temáticos e transportadoras turísticas.
Segundo relatório divulgado este ano pela CNC, Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, somente em 2023, os feriados prolongados e pontos facultativos devem injetar mais de 74 bilhões de reais no turismo brasileiro. Esse valor equivale a 18% da previsão de faturamento do ano para o setor. A expectativa é de crescimento de 2,9% no faturamento do setor de turismo neste ano, segundo o relatório da confederação.
Agência Brasil / Por Madson Euler - Repórter da Rádio Nacional - São Luís (MA) / Edição: Sâmia Mendes / Guilherme Strozi - 18/01/2023 17:00:04. Última edição: 18/01/2023 17:00:04
Medidas para escoamento da safra recorde de grãos; pronto atendimento para emergências por causa de chuvas; e fortalecimento da atração de investimento privado estão entre as prioridades.
É o que foi instituído nesta quarta-feira (18), em despacho assinado pelo presidente Lula, que defendeu um aumento real e equivalente ao crescimento do PIB, o Produto Interno Bruto.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.