Americanas: associação de investidores afirma que rombo foi fraude
Para o presidente da Associação Brasileira de Investidores, o economista Aurélio Valporto, houve crime na contabilidade da empresa.
O juiz Ralpho Waldo de Barros Monteiro Filho destacou em sua decisão nesta semana que a empresa descumpriu o plano de recuperação judicial e omitiu informações, o que retira qualquer perspectiva de superação da crise.
A Livraria Cultura teve falência decretada pelo juiz Ralpho Waldo de Barros Monteiro Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo. O magistrado destacou em sua decisão nesta semana que a empresa descumpriu o plano de recuperação judicial e omitiu informações, o que retira qualquer perspectiva de superação da crise.
O juiz também exonerou a atual administradora judicial, a pedido dela, e nomeou outro escritório para a função. Algumas das medidas determinadas foram a suspensão de ações e execuções contra a falida, proibição de transferência e venda de bens e o bloqueio judicial de contas.
Em 2018, a Cultura, que tem 70 anos de história no mercado, entrou com pedido de recuperação judicial por problemas financeiros causados pela crise de 2015.
Mesmo com a falência decretada, a Cultura publicou em suas redes sociais que todos os canais de atendimento ao cliente e as livrarias do Conjunto Nacional e do Teatro Eva Herz, em São Paulo, e a do Bourbon Shopping, em Porto Alegre, seguem funcionando normalmente.
A Livraria Cultura do Conjunto Nacional começou a ser esvaziada nesta sexta, com várias caixas de livros espalhadas e prateleiras vazias na matriz da empresa. A loja segue aberta até segunda ordem.
Ainda é possível adquirir exemplares no site da empresa, que oferece descontos de até 80% em algumas obras. Se a decisão de falência for mantida, as lojas deverão ser lacradas.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Bianca Paiva/ Renata Batista - 11/02/2023 17:10:02. Última edição: 11/02/2023 17:10:02
Tags: Livraria Cultura Falência
Para o presidente da Associação Brasileira de Investidores, o economista Aurélio Valporto, houve crime na contabilidade da empresa.
O setor, que atravessa um crescimento exponencial, já equivale a 11,6% da matriz elétrica do país e já gerou 750 mil empregos em dez anos.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.