Mais de 70 milhões de brasileiros estão inadimplentes, aponta Serasa
Estudo mostra que o número de consumidores com dívidas a pagar cresceu 10,8 milhões desde 2018. Idosos e mulheres são os grupos com os maiores percentuais de inadimplência.
A forma como o tributo voltará a ser cobrado ainda está em discussão com a Petrobras. O governo federal busca uma solução para que o impacto no preço final para o consumidor seja menor.
O Ministério da Fazenda confirmou o fim do corte dos impostos federais sobre gasolina e etanol. A forma como o tributo voltará a ser cobrado ainda está em discussão com a Petrobras. O governo federal busca uma solução para que o impacto no preço final para o consumidor seja menor.
O Ministério da Fazenda já informou que o valor da alíquota da gasolina será maior do que a do etanol. Segundo a pasta, a reoneração dos combustíveis terá caráter social, e econômico para “penalizar menos o consumidor”, e preservar a arrecadação de impostos.
Nesta quarta-feira (01), terá fim a medida provisória assinada por Lula para manter a desoneração dos combustíveis feita por Bolsonaro.
Até então, o imposto sobre a gasolina tipo A era de R$ 0,79 e do etanol era de R$ 0,24.
Com retorno da cobrança desses impostos, a previsão do Ministério da Fazenda é de um aumento de R$ 28 bilhões na arrecadação federal. Só em janeiro, segundo cálculos da Receita Federal, o governo deixou de arrecadar quase R$ 4 bilhões com a prorrogação da alíquota zero.
Lembrando que a desoneração do PIS e COFINS sobre diesel, biodiesel, gás natural e o gás de cozinha vai até 31 de dezembro deste ano.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 27/02/2023 20:45:03. Última edição: 27/02/2023 20:45:03
Tags: Reoneração Combustíveis Gasolina
Estudo mostra que o número de consumidores com dívidas a pagar cresceu 10,8 milhões desde 2018. Idosos e mulheres são os grupos com os maiores percentuais de inadimplência.
Arrecadação recorde e aumento nos royalties de petróleo contribuíram para resultado, que ficou em R$ 78 bilhões, conforme divulgado pelo Tesouro Nacional.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.