Reforma sobre renda e consumo não visa aumento da arrecadação
Segundo o ministro, renúncias fiscais e desonerações que foram feitas estão sendo revistas “à luz do impacto social, na maioria das vezes, baixo”.
As propostas apresentadas vieram a partir do convite a 40 associações do setor privado, que enviaram 120 propostas para o governo, das quais 17 foram selecionadas para receberem prioridade.
O Ministério da Fazenda apresentou nesta quinta-feira (20) uma série de propostas para reformas financeiras no país. São 17 no total, que envolvem segmentos como tributação, seguros, previdência, mercado de capitais e crédito.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, avaliou que um dos caminhos para alavancar a economia brasileira passa pela reforma tributária.
As propostas apresentadas vieram a partir do convite a 40 associações do setor privado, que enviaram 120 propostas para o governo, das quais 17 foram selecionadas para receberem prioridade.
Cada proposta será trabalhada por uma equipe temática, a partir de agosto. Ao final, um relatório deverá ser entregue em maio de 2024. Para o secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa, a reavaliação de condutas é uma das ações necessárias para reformar a economia.
O objetivo da Agenda de Reformas Financeiras é unir governo e sociedade para discutir e apresentar propostas de aprimoramento regulatório para a atuação do mercado financeiro, possibilitando maior eficiência, justiça social e melhores condições para geração de renda e emprego.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 20/07/2023 16:35:03. Última edição: 20/07/2023 16:35:03
Tags: Reformas Financeiras Ministério Da Fazenda Tributação Seguros Previdência Mercado De Capitais Crédito
Segundo o ministro, renúncias fiscais e desonerações que foram feitas estão sendo revistas “à luz do impacto social, na maioria das vezes, baixo”.
Segundo o ministro, renúncias fiscais e desonerações que foram feitas estão sendo revistas “à luz do impacto social, na maioria das vezes, baixo”.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.