Fazenda elevará projeção de crescimento do PIB para 2,5% a 3%
"Nossa previsão inicial era de 2%, enquanto o mercado esperava menos de 1%. Mas este cenário será revisado para cima", explica o secretário de Política Econômica.
O Ministério da Fazenda espera maior crescimento econômico do país em 2023, com o PIB aumentando de 2,5 a 3% neste ano. O PIB, produto interno bruto, é a soma dos bens e serviços produzidos no país.
O Ministério da Fazenda espera maior crescimento econômico do país em 2023, com o PIB aumentando de 2,5 a 3% neste ano. O secretário de Política Econômica do Ministério, Guilherme Mello, disse, nesta segunda-feira (3), que a projeção é maior que o mercado esperava.
O PIB, produto interno bruto, é a soma dos bens e serviços produzidos no país. É um indicador usado para medir a evolução da economia.
Para Guilherme Mello, que participou de reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, as projeções mostram que atual política econômica do governo supera a desconfiança do mercado.
O governo ainda acredita que a aprovação do novo marco fiscal e da reforma tributária na Câmara dos Deputados, articulada para esta semana, ampliam as condições para o maior desenvolvimento do país.
O mercado financeiro também melhorou sua expectativa para a economia do país. O boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda, indicou que o mercado prevê um crescimento de 2,19% do PIB este ano. Um leve crescimento em relação ao último relatório, que apontava crescimento de 2,18%.
Agência Brasil / Por Gésio Passos - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / Alessandra Esteves - 03/07/2023 21:50:02. Última edição: 03/07/2023 21:50:02
Tags: PIB 2023 Crescimento Previsão Boletim Focus Ministério Da Fazenda
"Nossa previsão inicial era de 2%, enquanto o mercado esperava menos de 1%. Mas este cenário será revisado para cima", explica o secretário de Política Econômica.
Saldo deverá subir porque as importações cairão mais que as exportações. Governo projeta exportar US$ 330 bilhões este ano, menos 1,2% em relação aos US$ 334,1 bilhões do ano passado.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.