Economia informa que teto de gastos evita despesas em excesso
Sobre acelerar privatizações, o ministro disse que o modelo estatal provoca estagnação econômica e miséria.
Desigualdade regional aumentou no Brasil
A desigualdade regional aumentou no Brasil. Todos os estados das regiões Norte e Nordeste ocupam as últimas posições do ranking de competitividade do Centro de Liderança Pública.
São Paulo permaneceu na liderança do ranking, seguido por Santa Catarina e Paraná. Já Piauí, Maranhão e Amapá são os últimos.
O gerente de relações governamentais e de competitividade da organização, Lucas Cepeda, explica que Sul, Sudeste e Centro-Oeste têm historicamente maior fluxo de investimentos e melhores índices socioeconômicos.
Estados do Norte e Nordeste têm gargalos importantes para superar.
O ranking tem 86 indicadores, distribuídos em dez temas, como infraestrutura, educação e solidez fiscal e quer servir de apoio para o monitoramento de políticas públicas.
Em termos nacionais, o indicador de melhor resultado foi a solidez fiscal dos estados. Por outro lado, o ponto negativo foi a queda dos números da educação, com possível impacto causado pela pandemia, segundo Lucas Cepeda.
Neste ano, Rio de Janeiro e Roraima também foram destaque, porque subiram mais posições.
O Rio de Janeiro subiu seis posições, chegando à décima primeira colocação. Roraima saiu da última colocação no ranking do ano passado para a vigésima segunda neste ano.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula Castro/ Renata Batista - 14/09/2022 23:42:37. Última edição: 14/09/2022 23:42:37
Tags: Ranking De Competitividade Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Sobre acelerar privatizações, o ministro disse que o modelo estatal provoca estagnação econômica e miséria.
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.