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De acordo com o ministro da Fazenda, grandes empresas têm usado o regime para diminuir artificialmente o lucro e pagar menos Imposto de Renda.
Valor movimentado em março bate recorde e atinge R$ 1,28 trilhão
Principal meio de pagamento dos brasileiros, o Pix bateu recorde em março. Segundo números divulgados nesta quarta-feira (19) pelo Banco Central (BC), ocorreram 3 bilhões de operações no mês passado.
© Marcello Casal Jr Agência Brasil
Essa foi a primeira vez em que o sistema registrou mais de 3 bilhões de transações mensais. O valor movimentado também bateu recorde, com R$ 1,28 trilhão transferidos em março.
O crescimento ocorre após dois meses seguidos de queda na utilização do Pix. Em janeiro e fevereiro, a quantidade de transferências ficou em torno de 2,5 bilhões. O recorde anterior tinha sido registrado em dezembro, quando ocorreram 2,873 bilhões de operações.
Os números comprovam a popularização de modalidade que, desde março de 2021, se tornou o principal meio de pagamento dos brasileiros. Nesta quarta-feira, o BC divulgou pesquisa que mostra que o Pix é o segundo sistema de transferências instantâneas mais usado no mundo, só perdendo para a Índia.
*A matéria foi alterada às 18h40 do dia 24 de abril para correção de informação. Foram mais de 3 bilhões de transações no mês, e não 3 milhões - como foi publicado inicialmente.
Por Wellton Máximo* – Repórter da Agência Brasil - Brasília Atualizado em 24/04/2023 - 18:40 / Edição: Juliana Andrade - 24/04/2023 18:45:07. Última edição: 24/04/2023 18:45:07
Tags: PIX Banco Central
De acordo com o ministro da Fazenda, grandes empresas têm usado o regime para diminuir artificialmente o lucro e pagar menos Imposto de Renda.
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