Atividade econômica tem alta de 2,9% em 2022
Em 2021, Produto Interno Bruto do país cresceu 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. Até o terceiro trimestre de 2022, indicador avançou 3,2%.
Crescimento do número de óbitos chegou a 1,8 milhão em 2021, o maior em 47 anos.
A pandemia da covid-19 influenciou não só no aumento do número de registros de mortes, como também nos registros de nascimento no Brasil. O crescimento no número de óbitos em 2021, 18%, superou o de 2020. Chegou a 1,8 milhão, o maior em 47 anos.
Os dados divulgados nesta quinta-feira (16) pelo IBGE, fazem parte da Pesquisa Estatísticas do Registro Civil, que investiga, nos cartórios, registros de nascimentos, óbitos, casamentos e divórcios.
Entre os adultos de 40 a 49 anos, o crescimento foi de cerca de 36%. Na faixa etária entre 50 e 59, o aumento no número de mortes chegou a 31%. Já o número de nascimentos, em 2021, caiu 1.6% . A analista do IBGE, Klivia Brayner informou este é o menor percentual desde 2003.
Outro dado apontado pelo IBGE é o número de casamentos civis. Foram registrados mais de 932 mil em 2021, 23% a mais do que em 2020. O número de uniões entre pessoas do mesmo sexo também cresceu. Em 2021, foram cerca de 9.200, crescimento de 43% em relação a 2020, quando foram realizados pouco mais de 6.400 casamentos.
O número de divorciados também aumentou em 2021, assim como a proporção de divórcios com guarda compartilhada dos filhos menores. Saltou de 7,5% em 2014, quando passou a priorizar essa modalidade em divórcios entre casais com filhos menores, para 34,5%, em 2021.
Agência Brasil / Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Leila Santos - Marizete Cardoso - 16/02/2023 12:30:04. Última edição: 16/02/2023 12:30:04
Em 2021, Produto Interno Bruto do país cresceu 4,6%, totalizando R$ 8,7 trilhões. Até o terceiro trimestre de 2022, indicador avançou 3,2%.
Segundo a confederação, esse comportamento é próximo ao esperado para o mês, com os indicadores permanecendo próximos às suas médias para o período.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.