Estabilidade e volatilidade definirão preços da Petrobras
Petrobras não vai perder venda nem vai deixar de ter o preço mais atrativo para os seus clientes, que são as distribuidoras de combustíveis e de gás liquefeito de petróleo (GLP).
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, confirmou nesta sexta-feira (12) que haverá mudanças na política de preços da companhia, que devem ser anunciadas na próxima semana.
O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, confirmou nesta sexta-feira (12) que haverá mudanças na política de preços da companhia, que devem ser anunciadas na próxima semana.
A fala foi feita após divulgação de resultados do 1º trimestre. Prates adiantou que será considerado o critério de estabilidade versus volatilidade.
Prates também disse que a empresa vai continuar seguindo a referência Internacional e competitividade interna em cada mercado que a companhia participa.
Jean Paul Prates destacou que nos últimos 100 dias o preço do diesel da Petrobras nas suas refinarias caiu 23%, a gasolina reduziu em 4% e o gás natural em 19%.
Na coletiva de imprensa, o presidente da estatal ainda enfatizou que está reorganizando a estrutura da empresa para a a transição energética e para torna-la novamente uma empresa nacional com atuação em todas as regiões brasileiras.
No 1º trimestre do ano, a companhia obteve lucro líquido de mais de R$ 38 bilhões, o que representa uma queda de 14,4% na comparação com o 1º trimestre de 2022. De acordo com a estatal, o resultado foi influenciado pela desvalorização barril de petróleo do tipo Brent.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio - Repórter Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 12/05/2023 21:00:04. Última edição: 12/05/2023 21:00:04
Tags: Petrobras Preços Mudanças Petroleo
Petrobras não vai perder venda nem vai deixar de ter o preço mais atrativo para os seus clientes, que são as distribuidoras de combustíveis e de gás liquefeito de petróleo (GLP).
Discussão ocorre em meio à dificuldade da Casa Branca e do Congresso americano chegarem a um acordo sobre a elevação do teto da dívida, que já é de US$ 31,4 trilhões.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.