"Ninguém ganha presente de R$ 16 milhões", diz Haddad sobre joias
Ministro de Economia comentou caso da retenção dos itens que o governo da Arábia Saudita supostamente deu de presente à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Em 2022, caderneta registrou retirada liquida de R$ 103,24 bilhões
A aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a poupança, registrou o segundo mês seguido de mais saques do que depósitos. Em fevereiro, a retirada líquida ficou em R$ 11,515 bilhões, a maior da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1995, para o mês.
© Marcello Casal Jr Agência Brasil
Em janeiro, o resultado negativo ficou em R$ 33,63 bilhões, o maior para todos os meses da série histórica. O recorde anterior foi registrado em agosto do ano passado, quando os correntistas sacaram R$ 22,02 bilhões a mais do que depositaram.
Em 2022, a caderneta registrou fuga líquida (mais saques que depósitos) recorde de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.
Até recentemente, a poupança rendia 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia). Desde dezembro do ano passado, a aplicação passou a render o equivalente à taxa referencial (TR) mais 6,17% ao ano, porque a Selic voltou a ficar acima de 8,5% ao ano.
Atualmente, os juros básicos estão em 13,75% ao ano, o que fez a aplicação financeira deixar de perder para a inflação pela primeira vez desde meados de 2020.
Em fevereiro, os rendimentos creditados somaram R$ 6,916 bilhões. O saldo de todos os valores depositados nas poupanças ficou em R$ 968,04 bilhões.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Denise Griesinger - 06/03/2023 16:10:11. Última edição: 06/03/2023 16:10:11
Tags: Poupança Banco Central
Ministro de Economia comentou caso da retenção dos itens que o governo da Arábia Saudita supostamente deu de presente à então primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Segundo ele, próximo passo será tratar do modelo com área econômica, antes de apresentá-lo ao presidente Lula. Assunto será apresentado em Lei Complementar ao Congresso.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.