Copom acena com possibilidade de queda dos juros a partir de agosto
Manutenção da taxa de juros, de acordo com o Copom, “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”.
O IPCA-15, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 aponta que a maior variação e o principal impacto vieram do grupo Habitação, puxados pelos reajustes na taxa de água e tratamento de esgoto, e na tarifa de energia elétrica residencial.
Depois de uma alta de 0,51% em maio, a prévia da inflação de junho ficou em 0,04%. O IPCA-15, Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15, divulgado nesta terça-feira (27) pelo IBGE, aponta que a maior variação e o principal impacto vieram do grupo Habitação, puxados pelos reajustes na taxa de água e tratamento de esgoto, e na tarifa de energia elétrica residencial.
Dos nove grupos pesquisados, outros cinco também registraram taxas positivas. Mas o recuo da prévia da inflação de junho foi impulsionado pelas taxas negativas dos grupos Transportes, por causa da queda do preço dos combustíveis; Alimentação e Bebidas, com declínio nos itens de consumo fora de casa e no domicílio, como óleo de soja, frutas, leite longa vida e carnes.
Nos últimos 12 meses, a variação do IPCA-15 atingiu 3,40%, abaixo dos 4,07% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2022, a taxa ficou em 0,69%.
Já o IPCA-E, que é o acumulado trimestral do IPCA-15, ficou em 1,12%, menor que os 3,04% registrados no mesmo período do ano passado.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Vitória Elizabeth/ Renata Batista - 27/06/2023 11:20:03. Última edição: 27/06/2023 11:20:03
Manutenção da taxa de juros, de acordo com o Copom, “é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”.
Grupo habitação é o principal responsável pela alta de preços na prévia deste mês. O IPCA-15 acumula taxa de 3,16% no ano e 1,12% no segundo trimestre (IPCA-E).
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