Produção industrial tem alta em 11 de 15 regiões pesquisadas em março
Segundo o IBGE, as maiores altas foram registradas nos estados do Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%).
Os maiores avanços foram em Mato Grosso, Amazonas e Pernambuco.
A produção industrial brasileira cresceu 1,1% em março, na comparação com fevereiro e 11 dos 15 locais observados pela Pesquisa Industrial Mensal Regional, do IBGE, tiveram taxas positivas.
Mato Grosso, com 9,3%; Amazonas, 8,7%; e Pernambuco, com 8,1%; foram as maiores altas registradas na passagem de fevereiro para março.
De acordo com os dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo IBGE, no acumulado dos primeiros três meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado, a indústria caiu 0,4% e as taxas negativas foram verificadas em 13 dos 18 locais pesquisados. Já no acumulado em 12 meses, a variação foi nula, de 0,0%, com nove dos 15 locais analisados mostrando resultados negativos.
A pesquisa mostra que São Paulo ainda está 2,7% abaixo do nível pré-pandemia de covid-19, em fevereiro de 2020, o que para o IBGE, significa que o maior parque industrial do país está há mais de três anos em dificuldade para manter o ritmo de crescimento sustentado.
Na passagem de fevereiro para março, a indústria paulista teve uma variação positiva de 0,2% pelo bom desempenho dos setores de veículos automotores, derivados de petróleo e máquinas e equipamentos. Com isso, o estado interrompeu três meses de resultados negativos, quando acumulou uma perda de 4,9%. Já na comparação com março de 2022, São Paulo exerceu a maior influência negativa, com uma queda de 2,4%.
Agência Brasil / Por Cristiane Ribeiro - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Rádio Nacional/ Marizete Cardoso - 19/05/2023 12:05:02. Última edição: 19/05/2023 12:05:02
Tags: Produção Industrial IBGE
Segundo o IBGE, as maiores altas foram registradas nos estados do Mato Grosso (9,3%), Amazonas (8,7%) e Pernambuco (8,1%).
Em comparação ao período de janeiro a março de 2022, alta foi de 3,87%. No acumulado em 12 meses, o indicador ficou positivo em 3,31%.
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