Transição diz que será necessário reduzir impactos nas contas de luz
A conclusão é do grupo técnico de Minas e Energia, da transição de governo, que calcula uma conta de R$ 500 bilhões, como consequência de ações do atual governo.
O ex-ministro Fernando Haddad, vai fazer uma série de reuniões com integrantes do atual Ministério da Economia, na próxima semana, para traçar um diagnóstico do setor.
Braço direito na economia do governo de transição, o ex-ministro Fernando Haddad, vai fazer uma série de reuniões com integrantes do atual Ministério da Economia, na próxima semana, para traçar um diagnóstico do setor. A informação foi dada pelo próprio Haddad, nesta quinta-feira, depois que se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, durante uma hora e meia, em Brasília.
Fernando Haddad é o nome mais citado, nos bastidores da transição, para ser o ministro da Fazenda do governo do presidente eleito, Lula. Ele, inclusive, foi destacado para acompanhar as atividades e reuniões do grupo temático da economia, no governo de transição. Haddad destacou que conversou com Paulo Guedes sobre diversos assuntos.
Ao fim do encontro com Paulo Guedes, Haddad definiu a conversa como “cordial, educada e transparente”. Segundo ele, a partir da próxima terça-feira, as reuniões com as secretarias devem tratar melhor as questões orçamentárias para que sejam tomadas providências no orçamento para bolsas de estudo, por exemplo.
Agência Brasil / Por Sayonara Moreno - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula de Castro / Beatriz Arcoverde - 09/12/2022 09:50:37. Última edição: 09/12/2022 09:50:37
Tags: Ministério Da Economia Governo De Transição
A conclusão é do grupo técnico de Minas e Energia, da transição de governo, que calcula uma conta de R$ 500 bilhões, como consequência de ações do atual governo.
A estimativa é de que a safra supere 293 milhões de toneladas, com alta de 11,8%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira e fazem parte do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola feito pelo IBGE.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social vai destinar até R$ 336 milhões do Fundo Amazônia para promover a agricultura de base sustentável e a alimentação escolar saudável na região.
Com isso, a empresa petroleira estatal ampliou seu portfólio atual, que atualmente conta com 47 blocos. Nesta quarta-feira, foram arrematados 192 blocos, em leilão do governo federal, com compromissos de investimento mínimos de R$ 2 bilhões.