Crianças de CMEIs de Goiânia recebem concertos de música clássica
Projeto visa tornar a musicalidade instrumento presente na educação de crianças da primeira infância e ajudar na formação de profissionais dos centros educacionais.
As provas do Enem estão marcadas para os dias 13 e 20 de novembro.
A dois meses da primeira prova do Enem, o Exame Nacional do Ensino Médio, é hora dos estudantes começarem a revisar as anotações nos cadernos e livros.
Ainda dá tempo para organizar a rotina de estudo, inclusive com a ajuda de aplicativos. A dica do professor do ensino médio de Brasília André Pessoa é listar os assuntos que caem com mais frequência no Enem, nas quatro áreas de conhecimento do exame.
O professor explica que é preciso ficar atento ao conteúdo passado em sala de aula mas o aluno também precisa buscar outras informações em casa. Além de é claro, dar uma olhada nas provas anteriores.
Segundo o professor, os estudantes que já sabem em que área vão querer estudar no ensino superior devem procurar os editais dos processos de seleção das universidades.
Algumas delas, dependendo do curso, dão mais peso para a nota de uma área específica do Enem. Por exemplo, na corrida por um curso de Exatas, a nota da prova de Matemática vale mais.
Lembrando que as provas do Enem estão marcadas para os dias 13 e 20 de novembro.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula de Castro/Edgard Matsuki - 14/09/2022 23:42:50. Última edição: 14/09/2022 23:42:50
Projeto visa tornar a musicalidade instrumento presente na educação de crianças da primeira infância e ajudar na formação de profissionais dos centros educacionais.
Para se inscrever a uma das 12 mil vagas de estágio ou das 4 mil vagas de aprendizagem oferecidas, os estudantes devem acessar o estande virtual Universo CIEE a partir de amanhã.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".