UNE quer construir agenda com reivindicações ao governo federal
Após os trabalhos da Bienal, a tradicional “Culturata”, espécie de cortejo com bloco de carnaval, sairá da Fundição Progresso, na Lapa, e seguindo até a Cinelândia
A bienal teve também participação do governo, como a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que destacou a importância das cotas e disse que pretende desenvolver políticas de apoio aos estudantes negros.
O maior festival estudantil da América Latina terminou nesse domingo (5.2), no Rio de Janeiro, depois de três dias de debates sobre variados temas de interesse para o país como cultura, meio ambiente e educação. A Bienal da UNE reuniu também participantes de peso que discutiram políticas públicas.
Rarikan Heven, diretor de comunicação da ANPG, Associação Nacional de Pós Graduandos, uma das entidades que organizaram a Bienal, ressaltou que o evento também foi importante para reforçar as demandas dos estudantes.
A bienal teve também participação do governo, como a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que destacou a importância das cotas e disse que pretende desenvolver políticas de apoio aos estudantes negros.
Já a ministra da cultura, Margareth Menezes, anunciou na Bienal a retomada dos Pontos de Cultura, projeto criado em 2004 que incentiva locais no meio da sociedade para oferecer ações culturais. Essa ação foi descontinuada nos últimos governos. Margareth Menezes afirmou ainda que o Ministério da Cultura terá representações em todos os estados.
Com a capital fluminense em clima de carnaval, a Bienal da Une foi encerrada com uma culturata, um cortejo pelas ruas da Lapa, que reuniu a tradicional escola de samba Estação Primeira de Mangueira, o Grupo Pra Elas e a Orquestra Voadora.
Agência Brasil / Por Fabiana Sampaio, da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Raquel Mariano (Rádio Nacional) e Luiz Claudio Ferreira (web) - 05/02/2023 17:40:04. Última edição: 05/02/2023 17:40:04
Tags: UNE Bienal Da Une Educação
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