Comunidade do Amapá recebe laboratório-escola flutuante
Com quase 200 metros quadrados, o laboratório-escola dispõe de estrutura de sala de aula, laboratório equipado e cozinha para atividades práticas do curso de técnico.
A Capes ficou impedida de pagar 200 mil bolsas de estudo
A Universidade Federal do Ceará informou, nesta quarta-feira, que os pagamentos de bolsas, restaurantes universitários, contratos e de insumos em dezembro estão inviabilizados após bloqueio orçamentário do Ministério da Educação. Outras federais, como as do Paraná, Santa Catarina e Rio de Janeiro, já tinham anunciado o impacto.
© Marcello Casal jr/ Agência Brasil
A Capes, órgão responsável pela pós-graduação no país, publicou em nota que ficou impedida de pagar as mais de 200 mil bolsas de estudo aos estudantes.
A estudante do doutorado em Direito na Universidade Federal do Rio de Janeiro Natália Trindade corre o risco de ficar sem a bolsa pela primeira vez.
O bloqueio anunciado pelo MEC no início de dezembro foi de R$ 344 milhões para as universidades. Já os institutos de educação profissional e tecnológica ficaram com R$ 208 milhões bloqueados neste final de ano.
Sem a reversão desse quadro, a situação será grave nos institutos, entrando em 2023 no vermelho, segundo o presidente do Conif, que representa as entidades federais de ensino profissional, Claudio Alex da Rocha.
O Ministério da Economia publicou portaria nessa terça-feira liberando R$ 300 milhões para o Ministério da Educação. A pasta informou que cabe ao MEC realocar os recursos.
Procuramos o Ministério da Educação que ainda não retornou.
*Com produção de Michelle Moreira
Agência Brasil / Por Gabriel Brum* - Repórter da Rádio Nacional - Brasília Atualizado em 07/12/2022 - 23:51 / Edição: Jacson Segundo / GT Passos - 08/12/2022 08:02:30. Última edição: 08/12/2022 08:02:30
Tags: Cortes Educação Bolsonaro Governo Bolsas
Com quase 200 metros quadrados, o laboratório-escola dispõe de estrutura de sala de aula, laboratório equipado e cozinha para atividades práticas do curso de técnico.
O coordenador dos grupos de trabalho, Aloízio Mercadante, afirmou que esse é o resultado da redução do dinheiro destinado aos custeios das instituições de ensino superior.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".