CIEE oferece vagas para estudantes em estágios ou aprendizagem
Mais de 61 mil vagas para estágio e aprendizagem estão abertas entre outubro de 2022 e janeiro de 2023 pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).
O coordenador dos grupos de trabalho, Aloízio Mercadante, afirmou que esse é o resultado da redução do dinheiro destinado aos custeios das instituições de ensino superior.
O Grupo de Trabalho da Educação do governo de transição avalia que a entrega dos livros didáticos da educação básica pode atrasar no próximo ano devido a problemas nos contratos do MEC, o Ministério da Educação.
O integrante do grupo Henrique Paim, ex-ministro da educação no governo Dilma, informou que é preciso liberar recursos que hoje estão bloqueados.
O Grupo da Educação do governo de transição informou ainda que as bolsas de 14 mil residentes médicos e 100 mil alunos de pós-graduação do CAPES não devem ser pagas em dezembro deste ano por causa dos cortes nas Universidades Públicas e Institutos Federais.
O coordenador dos grupos de trabalho, Aloízio Mercadante, afirmou que esse é o resultado da redução do dinheiro destinado aos custeios das instituições de ensino superior.
Os integrantes do Grupo da Educação do governo de transição esperam que a Proposta de Emenda de Constituição em tramitação no Congresso Nacional alivie a pressão sobre o orçamento do MEC para financiar a educação pública brasileira em 2023.
Agência Brasil / Por Lucas Pordeus Leon - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Jacson Segundo / GT Passos - 07/12/2022 09:51:26. Última edição: 07/12/2022 09:51:26
Tags: Educação Transição Governo Recursos Bolsas
Mais de 61 mil vagas para estágio e aprendizagem estão abertas entre outubro de 2022 e janeiro de 2023 pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).
s candidatos foram distribuídos por cerca de 40 locais de prova em todo o estado.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".