Crianças pobres aprenderam metade do esperado durante pandemia
O fechamento das escolas e e as aulas remotas tiveram impacto diferente conforme a renda dos estudantes. Aqueles com perfil socioeconômico mais alto aprenderam em média 75% do esperado.
Projeto “Libras em Saúde”, da Universidade Federal Fluminense, faz um trabalho de divulgação de pesquisas envolvendo a língua de sinais, em diferentes áreas do conhecimento.
Promover uma melhor relação entre profissionais da saúde e pacientes com deficiência auditiva. Esse é o objetivo do projeto “Libras em Saúde”, da Universidade Federal Fluminense. A iniciativa faz um trabalho de divulgação de pesquisas envolvendo a língua de sinais, em diferentes áreas do conhecimento.
A coordenadora do projeto, Gildete Amorim, dá detalhes do conteúdo produzido. Segundo ela, são "várias produções acadêmicas, como manuais, vídeos, artigos, que são produzidos todos voltados para a promoção da área da saúde da comunidade surda".
Uma das iniciativas da Liga Acadêmica é a criação de um glossário em libras com 70 sinais relacionados a saúde da mulher. O material vai ser analisado pela Universidade de Brasília e por um grupo de surdos Lexicógrafos, profissionais especializados na produção de dicionários.
De acordo com o IBGE, em 2010, mais de 10 milhões de pessoas declararam ter problemas relacionados à surdez, ou seja, 5% da população no Brasil.
Agência Brasil / Por Tatiana Alves - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro / Edição: Sheily Noleto / Guilherme Strozi - 22/09/2022 17:14:20. Última edição: 22/09/2022 17:14:20
Tags: Libras Deficiente Auditivo Profissionais De Saúde UFF Universidade
O fechamento das escolas e e as aulas remotas tiveram impacto diferente conforme a renda dos estudantes. Aqueles com perfil socioeconômico mais alto aprenderam em média 75% do esperado.
O 4º Seminário Mentalidades Matemáticas será de 20 a 22 de setembro, com presença de gestores e professores de 10 secretarias municipais de Educação, entre elas Rio de Janeiro, Itu, em São Paulo e
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".