Governo federal vai encerrar programa de escolas cívico-militares
MEC enviou ofício aos secretários de Educação com a orientação de que deve ser feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das unidades de ensino.
De acordo com o MEC, será feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o dia a dia das escolas. O programa era a principal bandeira do governo de Jair Bolsonaro para a educação.
O governo federal vai encerrar o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, o Pecim. A informação veio num comunicado do Ministério da Educação enviado esta semana para os estados e o Distrito Federal.
De acordo com o MEC, será feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o dia a dia das escolas. O programa era a principal bandeira do governo de Jair Bolsonaro para a educação.
Por meio de um parceria entre o MEC e o Ministério da Defesa, militares da reserva atuam na gestão escolar e educacional. O programa foi alvo de elogios e também de críticas, além de denúncias de abusos de militares nas escolas.
Desde o início do governo Lula, a equipe do MEC estuda como finalizar o Pecim sem prejudicar as escolas participantes. O comunicado do Ministério diz que será iniciado um processo de desmobilização do pessoal das Forças Armadas. E que medidas graduais para o encerramento do ano letivo, dentro da normalidade escolar, serão tomadas.
Segundo o MEC, 216 escolas aderiram ao modelo nas cinco regiões do país.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Alessandra Esteves - 12/07/2023 18:20:03. Última edição: 12/07/2023 18:20:03
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MEC enviou ofício aos secretários de Educação com a orientação de que deve ser feita uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das unidades de ensino.
Nesta quarta-feira (12), o prefeito Eduardo Paes sancionou a lei que proíbe esse tipo de produto em escolas públicas e privadas de ensino infantil e fundamental. De acordo com o texto publicado no Diário Oficial, o objetivo é evitar a obesidade infantil.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".