Estudantes do Rio querem medalha de ouro na Olimpíada de Matemática
Estudantes do estado do Rio disputarão medalha de ouro com finalistas de outros 50 países na Olimpíada Internacional de Matemática. Eles concorreram com 200 alunos de todo o país.
Exame é para médicos diplomados no exterior
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) aplica neste fim de semana as provas do Revalida, exame para validar os diplomas médicos obtidos por alunos que se formaram no exterior.
© Marcelo Camargo/ Agência Brasil
O Revalida está na segunda fase de aplicação de provas, que é destinada a médicos aprovados na etapa anterior, composta pela avaliação objetiva e discursiva.
Entre hoje e amanhã, os candidatos farão as provas práticas de habilidades clínicas. Os médicos serão avaliados nas áreas de clínica médica, cirurgia geral, pediatria, ginecologia e obstetrícia, além de medicina da família. Segundo o Inep, a nota mínima para aprovação é de 60,722 pontos de 100.
A aprovação no exame atesta que o diploma emitido no exterior é compatível com as exigências de formação das universidades brasileiras.
As referências exigidas no Brasil são os atendimentos no contexto de atenção primária, ambulatorial, hospitalar, de urgência, de emergência e comunitária, com base na Diretriz Curricular Nacional do Curso de Medicina e na legislação da profissão.
Por André Richter - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Kleber Sampaio - 24/06/2023 15:40:31. Última edição: 24/06/2023 15:40:31
Estudantes do estado do Rio disputarão medalha de ouro com finalistas de outros 50 países na Olimpíada Internacional de Matemática. Eles concorreram com 200 alunos de todo o país.
Para se inscrever, é preciso ter entre 15 e 18 anos. Já a formação mínima depende do curso escolhido. Para alguns, é preciso ter Ensino Médio completo. Para outros, apenas o fundamental.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".