Dino recebe relatório de grupo de trabalho sobre violência nas escolas
O documento traz sugestões como alterações legislativas, adoção de iniciativas voltadas ao fortalecimento da segurança nas escolas e aquisição de equipamentos de segurança.
De acordo com a presidente do Conselho Curador da Fuvest, a renovação se justificou pela necessidade de valorizar o papel das mulheres na literatura não apenas como personagens, mas também como autoras.
A Fuvest que é a principal porta de entrada para os cursos de graduação da USP, anunciou, nessa terça-feira, que a lista de leituras obrigatórias para os exames de 2026 a 2028 será composta apenas por mulheres autoras de língua portuguesa.
De acordo com a presidente do Conselho Curador da Fuvest, Maria Arminda do Nascimento, a renovação se justificou pela necessidade de valorizar o papel das mulheres na literatura não apenas como personagens, mas também como autoras.
O diretor executivo da Fuvest, Gustavo Monaco, falou também que essa lista procura corrigir injustiças históricas.
Entre as escritoras estão: Conceição Evaristo, representante do pós modernismo no Brasil; a moçambicana Paulina Chiziane, primeira africana a ganhar o prêmio Camões; além de autoras que viveram o século 19, como Júlia Lopes de Almeida, uma das idealizadoras da Academia Brasileira de Letras; e Narcisa Amália, a primeira mulher a trabalhar como jornalista profissional no país.
A lista com as autoras e os livros obrigatórios nos próximos vestibulares pode ser encontrada no fuvest.br.
No exame deste ano, mais de 110 mil candidatos se inscreveram para concorrer a mais de 11 mil vagas.
Agência Brasil / Por Nelson Lin - Repórter Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Nádia Faggiani / Alessandra Esteves - 22/11/2023 16:45:03. Última edição: 22/11/2023 16:45:03
Tags: Livros Leitura Obrigatória Fuvest Mulheres
O documento traz sugestões como alterações legislativas, adoção de iniciativas voltadas ao fortalecimento da segurança nas escolas e aquisição de equipamentos de segurança.
Meta é chegar ao fim de 2026 com mais de 2 milhões de estudantes da educação especial matriculados em classes comuns, além de atingir total de 169 mil matrículas na educação infantil.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".