Cresce o número de alunos com deficiência matriculados nas escolas
Neste dia 14 de abril, quando se celebra o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, esses números são comemorados, mas ainda existem muitos desafios.
Qualificações serão feitas por institutos federais e escolas públicas
O Programa Mulheres Mil do Ministério da Educação quer elevar a escolaridade e fazer a inclusão socioprodutiva de mulheres em situação de vulnerabilidade social.
A medida, publicada nesta sexta-feira (14), pretende promover a igualdade de gênero, com mais oportunidades de acesso dessas mulheres ao mundo do trabalho, e reduzir a violência doméstica pela independência financeira.
As qualificações profissionais, técnicas e a educação de jovens e adultos vão ser feitas por institutos federais, escolas públicas, técnicas e por sistemas de aprendizagem, como o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). E todos os cursos vão oferecer certificados e diplomas.
O Mulheres Mil faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), criado em 2011. E vai contar com o apoio dos sistemas de assistência social e de saúde dos estados e do Distrito Federal.
Essas instituições de ensino vão participar da identificação ativa de mulheres vulneráveis, além de oferecer canais de acolhimento e de atendimento sobre direitos e cidadania.
Agência Brasil / Por Oussama El Ghaouri - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto - Pedro Lacerda - 14/04/2023 17:25:02. Última edição: 14/04/2023 17:25:02
Tags: Igualdade De Gênero Inclusão Social
Neste dia 14 de abril, quando se celebra o Dia Nacional de Luta pela Educação Inclusiva, esses números são comemorados, mas ainda existem muitos desafios.
Cada um deles contará com uma bolsa mensal no valor de R$ 9 mil, passagens de ida e volta, seguro viagem e um valor para auxílio instalação.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".