Inscrições para o Enem 2023 terminam nesta sexta-feira
Interessados em participar do Enem, a ser aplicado em novembro, podem fazer o cadastro na Página do Participante. A taxa de inscrição é R$ 85 e deve ser paga até 21 de junho.
Interessados podem participar até o dia 6 de julho
O Ministério da Educação (MEC) iniciou nesta quinta-feira (15) a consulta pública on line sobre a reestruturação do ensino médio. O objetivo é ouvir as contribuições do maior número possível de professores, estudantes e gestores para a melhoria desta etapa do ensino. A consulta vai até o dia 6 de julho.
© Arquivo/ Agência Brasil
A consulta será feita pelo Pesquizap, um chatbot de WhatsApp que irá coletar e mensurar os resultados da pesquisa.
Os participantes poderão responder às questões da consulta por meio do celular, computador, um código QR ou um link disponibilizado pelas escolas.
“Por intermédio dessa iniciativa, o MEC espera obter insights valiosos que contribuam para a construção de uma política educacional mais adequada às necessidades e expectativas da comunidade escolar”, diz nota do ministério.
A divulgação da consulta terá o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), por meio dos 27 secretários estaduais de educação, a partir da entrega de materiais de apoio para incentivar a participação ativa da engajamento das escolas.
Por Agência Brasil - Brasília / Edição: Carolina Pimentel - 15/06/2023 18:20:40. Última edição: 15/06/2023 18:20:40
Tags: Reforma Do Ensino Médio
Interessados em participar do Enem, a ser aplicado em novembro, podem fazer o cadastro na Página do Participante. A taxa de inscrição é R$ 85 e deve ser paga até 21 de junho.
Encceja será realizado em agosto para aqueles que estão fora da escola ou não tiveram a oportunidade de completar a escolaridade básica e já se inscreveram para as provas.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".