Estudantes lidam com ansiedade e calor forte no segundo dia do Enem
Portões foram abertos ao meio-dia. Maioria dos candidatos preferiu antecipar o horário de chegada por morar longe e ter de enfrentar horas de transporte público.
Exame começa às 13h30 e termina às 18h30
Os portões acabam de ser fechados para a prova do primeiro dia do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Neste domingo (12), deverão ser resolvidas 90 questões de matemática e ciências da natureza, em cinco horas de exame.
© Fernando Frazão/ Agência Brasil
Os portões foram abertos às 12h e fechados, às 13h, pelo horário de Brasília. A prova começa às 13h30 e termina às 18h30. Antes do início da prova, são realizados procedimentos de segurança, como fiscalização dos lanches e conferência dos documentos de identificação já apresentados para o acesso à sala.
Segundo as regras do exame, os participantes só podem deixar a sala de provas, em definitivo, duas horas após o início da aplicação, às 15h30. Só é permitido sair com o Caderno de Questões nos 30 minutos finais da aplicação, ou seja, às 18h.
No primeiro dia de provas, no último domingo (5), 28,1% dos inscritos não compareceram ao exame. Quem não foi ao primeiro dia do exame pode ir ao segundo, no entanto, se o motivo da falta não se enquadrar nos termos previstos no edital, o candidato não tem direito à reaplicação.
Por Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil - Brasília / Edição: Valéria Aguiar - 12/11/2023 13:10:14. Última edição: 12/11/2023 13:10:14
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Portões foram abertos ao meio-dia. Maioria dos candidatos preferiu antecipar o horário de chegada por morar longe e ter de enfrentar horas de transporte público.
Celulares são proibidos nas salas de aplicação do exame. Eles devem ser desligados e colocados dentro do envelope porta-objetos, a ser entregue na sala. O envelope será lacrado.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".