Ministro descarta prioridade para escolas cívico-militares
Em audiência na Comissão de Educação da Câmara, o ministro da Educação falou sobre prioridades da pasta em 2023 e temas como o novo ensino médio e violência nas escolas.
A afirmação é do ministro da Educação, Camilo Santana, ele disse que não se trata de revogar o texto, mas de discutir as mudanças com a sociedade.
A preocupação com o Enem 2024 foi o que motivou a suspensão do cronograma de implantação do novo Ensino Médio, na semana passada.
A afirmação é do ministro da Educação, Camilo Santana, ele disse que não se trata de revogar o texto, mas de discutir as mudanças com a sociedade.
Outra demanda do ministério é que cada estado está em uma fase diferente na implementação do novo ensino médio e que isso pode causar distorções lá na frente.
E sobre o piso do magistério, o ministro foi bem claro: é preciso definir esses critérios. Para este ano, o reajuste anunciado em janeiro foi de 14,95% e, em favor do piso, a categoria está em greve em vários estados.
O ministro Camilo Santana esteve na Comissão de Educação da Câmara para falar sobre as escolas cívico-militares e sobre as prioridades da pasta.
Agência Brasil / Por Priscilla Mazenotti - Repórter Rádio Nacional - Brasília / Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves - 12/04/2023 19:10:03. Última edição: 12/04/2023 19:10:03
Tags: Enem Enem 2024 Novo Ensino Médio
Em audiência na Comissão de Educação da Câmara, o ministro da Educação falou sobre prioridades da pasta em 2023 e temas como o novo ensino médio e violência nas escolas.
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Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".