Sala de controle monitora 9,4 mil locais de aplicação do Enem no país
Inep acompanha a entrega dos malotes de prova, a presença dos profissionais e o início da aplicação dos testes neste domingo (5).
De acordo com os dados do Ministério da Educação, as mulheres são maioria na prova, sendo 61% dos participantes, ou 2,4 mihões.
Mais de 3,9 milhões estudantes devem fazer a primeira prova do Enem 2023, neste domingo (05) e no próximo, dia 12.
De acordo com os dados do Ministério da Educação, as mulheres são maioria na prova, sendo 61% dos participantes, ou 2,4 mihões.
Além disso, de acordo com o MEC, 63% dos participantes foram isentos da taxa de inscrição. Lembrando que teve direito à isenção, aqueles matriculados em escola pública na 3a série do ensino médio e pessoas em situação de vulnerabilidade econômica, cadastradas no Caged.
Outro dado destacado é que 48% dos inscritos já concluíram o ensino médio, 35,6% irão concluir essa etapa no fim deste ano e 15,8% são estudantes do primeiro e segundo ano que irão testar seus conhecimentos.
No Enem deste ano serão realizados mais de 38 mil atendimentos especializados para pessoas com necessidades especiais.
Os portões dos locais de prova de Enem fecham à uma da tarde neste domingo (05), a prova vai até às 19h.
Agência Brasil / Por Nelson Lin - repórter da Rádio Nacional - São Paulo / Edição: Paula de Castro / Beatriz Albuquerque - 04/11/2023 13:40:03. Última edição: 04/11/2023 13:40:03
Tags: Enem Primeira Etpada Do Enem
Inep acompanha a entrega dos malotes de prova, a presença dos profissionais e o início da aplicação dos testes neste domingo (5).
É a primeira vez que escolas públicas brasileiras estão entre as vencedoras. Instituições de ensino de outros quatro países foram agraciadas.
Bahia, Paraíba, Goiás e Alagoas já receberam juntos mais de R$ 264 milhões da PNAB. Em 18 estados, nove da Região Nordeste, todos os municípios aderiram à PNAB.
Presidente do Inep, Manuel Palácios, ressalta que a principal fonte de dados sobre os estudantes no país é a ficha de matrícula, mas que "há muitos dados faltantes".