Inep divulga Indicadores de Qualidade da Educação Superior de 2022
Estatísticas são usadas como parâmetros avaliativos para políticas públicas da educação superior e consideram, entre outros, os conceitos Enade e Preliminar de Curso.
Número deve equivaler a 25% dos autodeclarados pretos e pardos em SP
O Conselho Universitário (Consu) da Unicamp aprovou, na última terça-feira (1), a proposta de implantação do sistema de cotas étnico-raciais (pretos, pardos, indígenas) para ingresso nos cursos de pós-graduação. Segundo a proposta, o percentual destinado às políticas de ações afirmativas nesse tipo de modalidade de acesso deve somar 25% do total de vagas disponibilizadas.
© Thomaz Marostegan/Unicamp
A proposta aprovada determina ainda que o percentual de atendimento a especificidades de cada programa pode ser ampliado até que se consiga atingir a meta de ter entre os ingressantes o mesmo percentual de pessoas autodeclaradas pretas e pardas domiciliadas no estado de São Paulo, que está em 37,2%.
Além das cotas étnico-raciais para a pós-graduação, os conselheiros da Universidade Estadual de Campinas aprovaram também a possibilidade de adoção de cotas nos programas de pós-graduação para outros grupos sociais marginalizados, ou seja, que não tenham condições de competir em situação de igualdade nos processos seletivos devido a fatores históricos e culturais envolvendo desigualdade e marginalização.
Por Agência Brasil - São Paulo / Edição: Nádia Franco - 03/08/2023 16:30:09. Última edição: 03/08/2023 16:30:09
Tags: Unicamp Cotas Raciais Cursos De Graduação
Estatísticas são usadas como parâmetros avaliativos para políticas públicas da educação superior e consideram, entre outros, os conceitos Enade e Preliminar de Curso.
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