Destaque do judô brasileiro, Daniel Cargnin está fora do Mundial
Bronze em Tóquio e líder do ranking olímpico classificatório para Paris 2024, o judoca gaúcho será submetido a uma cirurgia de hérnia de disco. O Mundial começa em 7 de maio.
Sede do mundial será definida pela Fifa ano que vem
A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) anunciou nesta terça-feira (25) o apoio ao Brasil como sede da Copa do Mundo Feminina de 2027. A informação foi divulgada pelo presidente da entidade, Alejandro Domínguez, ao lado da ministra do Esporte, Ana Moser, em Luque, no Paraguai.
© Mariana Raphael/Ministério do E
O presidente da Associação Paraguaia de Futebol (APF), Roberto Harrison, também manifestou apoio à candidatura brasileira. Caso seja confirmado, o Brasil será o primeiro país da América do Sul a sediar uma Copa do Mundo de Futebol Feminino.
Em entrevista coletiva, Alejandro Domínguez afirmou que a Conmebol está comprometida com o crescimento do futebol feminino no continente. Ele ressaltou ainda que o Brasil reúne todas as condições de infraestrutura, serviços e logística para sediar um evento dessa magnitude.
A ministra do Esporte, Ana Moser, destacou que, além de dar visibilidade para o futebol feminino da América do Sul, a candidatura do Brasil trará ações transversais relacionadas à politica de igualdade de gênero e de combate ao racismo.
“O objetivo do Ministério do Esporte é entregar um futebol feminino mais forte e poderoso depois dessa experiência”, disse.
O secretário Nacional de Futebol, José Ferrarezi, reforçou a necessidade de fortalecer a mulher no futebol não apenas em campo, mas em posições de gestão e poder. “Claro que nós queremos sediar a Copa do Mundo, mas queremos principalmente essa integração em prol do futebol feminino sul-americano. A ideia é que os jogos aconteçam no Brasil, mas é uma Copa de toda a América do Sul”, disse.
A busca das mulheres por reconhecimento no futebol brasileiro vem de uma história de luta e resistência. No chamado país do futebol, um decreto presidencial de 1941 proibiu as mulheres de praticarem o esporte. A proibição só caiu na década de 80.
Estados Unidos e México, África do Sul, Bélgica, Alemanha e Holanda também querem a vaga. O Brasil tem a seu favor o argumento de que o mundial nunca foi disputado no continente sul-americano. Além disso, conta com estrutura de estádios herdada pela Copa do Mundo de Futebol Masculino, em 2014.
Caso o Brasil consiga sediar o evento, será a terceira vez que uma Copa do Mundo acontece em solo nacional. A primeira foi em 1950 e a segunda, em 2014. O país também recebeu as Copas Américas femininas de 1991 e 1995.
A sede do mundial é definida pela Federação Internacional de Futebol (Fifa). A previsão é de que o resultado seja divulgado no dia 17 de maio de 2024.
Neste ano será realizada a Copa do Mundo de Futebol Feminino e a seleção brasileira buscará o título inédito. O Brasil estreia no torneio no dia 24 de julho, a equipe integra o Grupo F, ao lado de França e Jamaica.
A competição reunirá 32 equipes e será disputada entre 20 de julho e 20 agosto de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia.
Agência Brasil / Por Gracielly Bittencourt - Repórter da TV Brasil - Luque (Paraguai) / Edição: Heloisa Cristaldo - 25/04/2023 21:55:13. Última edição: 25/04/2023 21:55:13
Tags: Conmebol AFP Fifa Copa Do Mundo De Futebol Feminino
Bronze em Tóquio e líder do ranking olímpico classificatório para Paris 2024, o judoca gaúcho será submetido a uma cirurgia de hérnia de disco. O Mundial começa em 7 de maio.
Líder do ranking olímpico, judoca terá que ser submetido a uma cirurgia de hérnia de disco na região lombar e ficará de fora do Mundial de Doha, no Catar. Veja também: inscrições abertas para curso de iniciação ao vôlei sentado.
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