Livro sobre Barbosa mostra racismo enraizado no futebol brasileiro
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Brasileiro venceu 3 lutas por ippon, mas caiu para tajique na final
O judoca brasileiro Guilherme Schimidt, atual número nove do mundo na categoria 81 quilos, faturou a medalha de prata neste sábado (17), no Grand Slam de Astana (Cazaquitão). Após vencer três lutas seguidas por ippon, o brasiliense de 22 anos foi superado na final por Somon Makhmadbekov (Tadjiquistão), ao sofrer três punições da arbitragem. Promessa do judô nacional, Schimidt volta a subir ao pódio quase um ano depois de conquistar dois ouros em Grand Slams (Turquia e Hungria) e ascender ao top 5 do ranking mundial da Federação Internacional de Judô (IJF, na sigla em inglês).
© Di Feliciantonio Emanuele/IFJ/Direitos Reservados
Para chegar à final contra Makhmadbekov, o brasileiro bateu na estreia o cazaque Aibol Nyssanali com dois waza-ari (ippon). Na luta seguinte, pelas quarta de final, Schimidt levou a melhor sobre o espanhol o espanhol Jose Maria Mendiola Izquieta,por hansokumake (desclassificação). A semifinal foi contra o georgiano Nugzari Tatalashvili, que competiu pelos Emirados Árabes Unidos. Schimidt chegou a ter um ippon retirado, após avaliação de vídeo pela comissão de arbitragem, mas acabou avançando à final após o adversário somar três punições, contra duas do brasileiro. Na última luta, valendo a medalha de ouro, Makhmadbekov teve mais facilidade nas estratégia de pegas, e Schimid ainda sofreu três punições, deixando escapar o topo do pódio.
Neste domingo (18), o Brasil volta ao tatame com Rafael Macedo, número 11 do mundo nos 90 kg, que estreará nas oitavas contra o vencedor da luta entre o vencedor da luta entre Bakar Erashvili (Georgia) e Ayan Baigazy (Cazaquistão). As preliminares começam às 2h30 (horário de Brasília) com transmissão ao vivo do site judotv.com. Já a disputa por medalhas, a partir das 8h, será transmitida pelo Canal Olímpico do Brasil.
Os Grand Slams somam pontos para o ranking mundial, que vale como parâmetro para a classificação à Olimpíada de Paris. O próximo será em Ulanbaatar (Mongólia), a partir da próxima sexta-feira (23).
O Brasil busca assegurar vaga em cada uma das 14 categorias individuais, além do torneio por equipes em Paris.
A totalização de pontos no ranking da IJF teve início em julho de 2022 e só termina em junho do ano que vem. A modalidade reunirá 372 atletas em Paris (igualmente divididos entre homens e mulheres). Os 17 primeiros colocados no ranking de categoria asseguram vaga em Paris 2024 (com o limite de um judoca por país). A partir das 18ª colocação no ranking, as vagas serão distribuídas por continente: Américas (21 vagas), Africa (24), Europa (25), Ásia (20) e Oceania (10).
Por Agência Brasil - Rio de Janeiro / Edição: Cláudia Soares Rodrigues - 17/06/2023 15:55:06. Última edição: 17/06/2023 15:55:06
Tags: Guilherme Schimidt Grand Slam Vaga Olímpica Prata Esportes Judô Paris 2024 Ranking Mundial
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A competição disputada em Lima oferece pontos para o ranking que determina os classificados para a próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris.
Equipe depende de vitória contra o Eczacibasi (Turquia) na sexta (15) para seguir no torneio. Antes, às 3h desta quinta (14), tem estreia do Praia Clube contra o Sport Center (Vietnã).
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