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Ele desmatou e queimou mais de 5,6 mil hectares da Floresta Amazônica entre 2003 e 2016. Segundo a Advocacia-Geral da União, as infrações ambientais emitiram 901 mil toneladas de gases do efeito estufa.
A AGU cobrou R$ 292 milhões de um pecuarista por ter desmatado e queimado mais de 5,6 mil hectares da Floresta Amazônica entre 2003 e 2016. A quantia é a maior já cobrada pela Advocacia-Geral da União numa ação de dano climático.
Segundo a AGU, as infrações ambientais emitiram 901 mil toneladas de gases do efeito estufa. O cálculo para cobrança segue orientação da OCDE, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, de que cada tonelada de carbono emitida vale 60 euros, ou R$ 324.
As áreas desmatadas ficam em terras públicas da União e do Amazonas nos municípios de Boca do Acre e Lábrea. O pecuarista infrator usou motosserras para derrubar a vegetação, fez queimadas para limpar o terreno e, por fim, plantou capim para pastagem.
A AGU apontou na ação que as infrações ambientais dificultam o cumprimento de compromissos internacionais assumidos pelo Brasil para reduzir as emissões de gases do efeito estufa.
O documento assinado pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, destaca que a população brasileira já sente os efeitos da emergência climática, como o “drama enfrentado por moradores do Rio Grande do Sul”.
Agência Brasil / Por Gabriel Brum - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Paula de Castro/ Marizete Cardoso - 12/09/2023 09:45:03. Última edição: 12/09/2023 09:45:03
Tags: AGU Infração Desmatamento Queimadas Danos Climáticos Gases Do Efeito Estufa
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