Nos 458 anos do Rio, heranças indígenas resistem ao apagamento
O Rio de Janeiro foi erguido sobre aldeias indígenas. Fundação marca a redenção do colonizador sobre os povos originários. E para esse triunfo, muito sangue indígena foi derramado.
O ministro entendeu que, como as investigações não apontaram os denunciados como financiadores ou executores principais, a liberdade provisória poderia ser concedida a eles.
Atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília. 767 pessoas seguem presas e 639 foram liberadas por decisão do ministro Alexandre de Moraes. Os encarcerados estão atualmente no sistema penitenciário do Distrito Federal.
Entre segunda e terça-feira, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidiu soltar 173 pessoas que estavam presas por envolvimento nos atos antidemocráticos ocorridos naquele domingo, na área central de Brasília.
O ministro entendeu que, como as investigações não apontaram os denunciados como financiadores ou executores principais, a liberdade provisória poderia ser concedida e eles poderiam responder a partir de seus estados de origem.
Os envolvidos terão de se apresentar em 24 horas nas comarcas dos locais onde residem.
No caso dos que seguem presos, Alexandre de Moraes decidiu substituir a prisão preventiva por outras medidas cautelares, como o uso de tornozeleira, o cancelamento de passaporte; a proibição de sair de casa à noite e aos fins de semana; a cassação de qualquer registro para posse ou porte de armas; a proibição de se comunicar com outros investigados; e a apresentação semanal a um juiz.
Agência Brasil / Por Ana Lúcia Caldas - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sâmia Mendes/ Marizete Cardoso - 01/03/2023 09:45:06. Última edição: 01/03/2023 09:45:06
Tags: Alexandre De Moraes Atos Golpistas 8 De Janeiro Atos Antidemocráticos
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