São Paulo: com onda de calor, fornecimento de energia tem interrupções
Na segunda, houve aumento de 36% do consumo de energia na região da Avenida Faria Lima, na comparação com a semana passada.
Após a vistoria ocorrida na segunda-feira, a ANM (Agência Nacional de Mineração) informou, em nota, que não constatou anomalia aparente que represente risco às estruturas.
A Agência Nacional de Mineração realizou, nesta terça-feira (14), nova fiscalização de campo à Mina de Fábrica Nova, da Vale, em Mariana-MG para concluir a análise sobre a estabilidade da estrutura em pilhas de rejeitos de mineração.
Após a vistoria ocorrida na segunda-feira, a ANM informou, em nota, que não constatou anomalia aparente que represente risco às estruturas.
A ANM também se reuniu com a Vale e representantes da Defesa Civil estadual e municipal, do Ministério Público, Fundação Estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais, Corpo de Bombeiros e Associação dos Moradores de Santa Rita.
De acordo com estudo preliminar apresentado pela Vale no encontro, não há risco iminente de ruptura da pilha ou mesmo do dique a jusante. E, por isso, não há necessidade da remoção de famílias. O termo 'dique a jusante' pode ser entendido como uma barreira que cresce sobre si mesma como uma pirâmide única na direção da corrente dos resíduos.
Segundo a Vale, a pilha de rejeitos em questão é uma estrutura de aterro constituída por material compactado, diferentemente de uma barragem, que é sujeita à liquefação do solo, ou seja, quando a massa rígida passa a se comportar como líquida.
Na última sexta-feira, a ANM interditou e suspendeu de imediato as atividades de rejeitos em pilhas da Mina de Fábrica Nova por falta de comprovação da estabilidade das estruturas.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Roberto Piza / Pedro Lacerda - 14/11/2023 21:15:16. Última edição: 14/11/2023 21:15:16
Tags: Mariana Vale Rejeitos Estabilidade Barragem
Na segunda, houve aumento de 36% do consumo de energia na região da Avenida Faria Lima, na comparação com a semana passada.
As cartas escritas por crianças podem ser recolhidas em qualquer agência dos Correios e também pela internet até o dia 15 de dezembro.
Exposição, que faz parte do Festival Brasil é Terra Indígena, mostra potencial de produção sustentável no centro da capital federal.
Em nota, a empresa que administra o Bondinho diz que não restringe o uso das imagens e que o propósito da notificação enviada ao ITS foi apenas esclarecer as regras para isso.