Ministra da Cultura diz que desafios vão além da recriação da pasta
Desafios incluem busca da ressignificação do conceito de cultura para os que tiveram uma visão distorcida desse elemento que, para Margareth Menezes, é “a alma da nação".
Em seu discurso, o dirigente destacou o papel e o alcance da PRF. Ao lembrar os atos de vandalismo contra as sedes dos Três Poderes ocorridos há um mês, ressaltou que a PRF não irá pactuar com qualquer ato contra a democracia.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, deu posse, nesta quarta-feira (8), ao novo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Antônio Fernando Oliveira.
Natural de Salvador, na Bahia, o inspetor Antônio Fernando Oliveira é policial rodoviário federal de carreira há 29 anos, possui graduação em odontologia e direito, e é mestrando em ciências jurídicas pela Universidade Autônoma de Lisboa.
Em seu discurso, o novo dirigente destacou o papel e o alcance da PRF, que é a instituição federal de segurança pública com maior presença no território nacional.
Ao lembrar os atos de vandalismo contra as sedes dos Três Poderes ocorridos há um mês, Antônio Fernando Oliveira ressaltou que a PRF preza pela civilidade e que não irá pactuar com qualquer ato contra a democracia.
O ministro da Justiça, Flávio Dino, ressaltou o compromisso do governo federal com a PRF e destacou que condutas individuais improcedentes serão corrigidas pela instituição.
Durante o evento, o novo diretor-geral da PRF assinou um protocolo de intenções com o Instituto Childhood para o enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes e um Acordo de Cooperação Técnica com o Ibama para realização de ações conjuntas de proteção ao meio ambiente.
Agência Brasil / Por Daniella Longuinho - Repórter da Rádio Nacional - Brasília / Edição: Sheily Noleto/ Renata Batista - 08/02/2023 17:45:04. Última edição: 08/02/2023 17:45:04
Tags: PRF Antônio Fernando Oliveira
Desafios incluem busca da ressignificação do conceito de cultura para os que tiveram uma visão distorcida desse elemento que, para Margareth Menezes, é “a alma da nação".
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